Transbordando amor por jogos independentes
Iniciei minha “carreira” nos jogos quando ganhei um Master System Compact em 1997, então você pode acreditar quando digo que conheço com certa propriedade a indústria, o mercado e a arte dos videogames. Ver como ela evoluiu me deixa feliz por um lado, por notar que ela galgou seu merecido status de forma de arte. Por outro, é realmente triste como grandes conglomerados de entretenimento se aproveitaram dessa ascensão dos games para fazer peças puramente comerciais.
É daí que o ramo indie (encurtado de independente) começou a se destacar com empresas muitas vezes de apenas uma pessoa, com uma boa ideia e sem as amarras que uma empresa que busca puramente o lucro tem. Se no Jogazera eu poderia expressar meu amor aos games de uma forma geral, no Joguindie pude, por um breve período de tempo, discorrer sobre esse meu amor pulsante pelos jogos independentes que definitivamente tem se tornado o meu tipo preferido de jogos. No Joguindie troquei ideia com produtores brasileiros e pude analisar em primeira mão jogos feitos “na cara e na coragem” com ótimas ideias e orçamento limitado. Foi um breve e delicioso momento que produzi conteúdo pra lá, me parte o coração lembrar que o projeto foi descontinuado 😭